Quem já visitou um zoológico provavelmente viu os gráficos que descrevem como habitat este ou aquele animal encolheu, graças à invasão humana, as alterações climáticas ou ambos. E enquanto alguns ativistas dos direitos dos animais se opõem zoológicos e cativeiro animal, se não resolver o desaparecimento de seu território, muitos animais próprios poderiam desaparecer da face da Terra-muitos deles já este ano.
O Centro para a Diversidade Biológica, diz que há uma "crise de extinção" em curso, que ameaça o nosso planeta biodiversidade .
"Nosso planeta está agora no meio de sua sexta extinção em massa de plantas e animais a sexta onda de extinções nos últimos anos meio bilhão", diz o Centro para a Diversidade Biológica. "No momento, estamos enfrentando a pior onda de extinções de espécies desde a perda dos dinossauros há 65 milhões de anos atrás. Embora a extinção é um fenômeno natural, que ocorre a uma taxa natural 'background' de cerca de 1-5 espécies por ano. Os cientistas estimam que agora estamos perdendo espécies em 1.000 a 10.000 vezes a taxa de fundo, com literalmente dezenas sendo extintas a cada dia. Poderia ser um futuro assustador, na verdade, com até 30 a 50 por cento de todas as espécies, possivelmente, indo em direção a extinção em meados do século. "
E a razão para a extinção de espécies tem sido abalado.
"Ao contrário de extinções em massa do passado, causados por eventos como queda de asteróides, erupções vulcânicas e mudanças climáticas naturais, a crise atual é quase inteiramente causada por nós-humanos", diz Centro de Diversidade Biológica. "De fato, 99 por cento das espécies atualmente ameaçadas estão em risco de atividades humanas, principalmente aqueles que conduzem a perda de habitat, introdução de espécies exóticas e do aquecimento global."
As espécies que desaparecem incluem mamíferos, répteis, anfíbios, peixes, pássaros e invertebrados, como corais, minhocas e borboletas.
Aqui estão algumas das espécies que podem não viver para ver 2016, graças aos seres humanos. O World Wildlife Fund classifica todas estas espécies "criticamente em perigo".
1. Black Rhino. Recentemente, um rinoceronte branco morreu no Zoológico de San Diego, deixando apenas cinco no mundo. Mas o rinoceronte negro também está ameaçada. Com menos de 5000 deixou em estado selvagem nas savanas e desertos do leste do litoral da África, eles estão, por vezes, mortos por comida, mas seus chifres duplos são um produto valioso nessa área empobrecida. Noventa e seis por cento de sua população foi destruído entre 1970 e 1992. O conflito em países como Sudão, Rawanda e os esforços de conservação Somália tem dificultado.
2. Javan Rhino. Javan rinoceronte da Indonésia está ainda mais ameaçado do que o rinoceronte negro, possivelmente com apenas 35 restantes. Eles estão morrendo de doenças e uma espécie invasora que destruiu sua fonte de alimento. A caça furtiva já eliminou uma subespécie do rinoceronte esta no Vietnã em 2010 e ameaça um presente também. Eles também enfrentam ameaças de redução da diversidade genética e de catástrofes naturais, como vulcões e tsunamis.
3. Hawksbill Turtle. Encontrado em oceanos tropicais, recifes de coral, especialmente, eles se alimentam de esponjas, Anémona e águas-vivas e são essenciais para a saúde dos recifes de coral. Eles estão lutando ameaças de todas as direções, incluindo perturbação do habitat, poluição, práticas pesqueiras pobres e comércio ilegal de suas conchas premiadas.
4. Soala. Muitas vezes chamado de unicórnio asiático, este mamífero previamente desconhecido foi descoberto no Vietnã, em 1992. Não está claro quantos existem desde que tendem a iludir o contato humano, com estimativas variando de algumas dezenas a algumas centenas. As florestas do Vietnã e Laos, onde vivem estão sendo cortadas para expandir a agricultura, forçando-os em território cada vez menor. Contato mais próximo com os seres humanos significa que eles são mais caçado também.
5. South China Tiger. Esta espécie de tigre não tem sido visto em estado selvagem por 25 anos, existente apenas em zoológicos. Apesar de caçá-los foi proibido na China em 1979 e sua sobrevivência fez uma prioridade de conservação lá em 1995, o rápido desenvolvimento do país fez com que seu habitat é fragmentada em áreas muito pequenas para suportar uma população.
6. Yangtze Finless toninha. O rio Yangtze foi o lar de duas espécies de botos, mas um só, o golfinho Baiji, foi declarada extinta em 2006, a atividade humana primeira vez limpou uma espécie de golfinho fora do planeta. A toninha Yangtze finless tem uma população remanescente de menos de 2.000 pessoas e pode ir da mesma forma que o Baiji, se a sua oferta de alimentos, ameaçada pela sobrepesca, continua a diminuir. Ele também é ameaçada pela poluição e movimento navio.
7. gorila de planície ocidental. Este pequeno gorila, encontrado nas florestas tropicais densas do oeste da África central, era uma vez um dos mais numerosos, mas sua população foi dizimada por ebola. E, enquanto a caça-los para carne de animais selvagens é ilegal, de madeira e de outras empresas que fazem incursões em florestas distantes também fizeram a caça furtiva e carne de animais selvagens comércio mais fácil e facilitou a transferência de ebola para os seres humanos.
8. Vaquita. Há provavelmente menos de 100 desses animais marinhos raros deixadas no selvagem. Eles são muitas vezes apanhados em redes de emalhar do comércio de pesca ilegal em áreas protegidas no Golfo da Califórnia do México. Metade da população desapareceu nos últimos três anos, com um em cada cinco afogados por causa da pesca. Eles são uma das espécies mais criticamente ameaçadas.
9. Sumatra Elephant.Existem apenas 2,400-2,800 elefantes de Sumatra deixados na ilha indonésia de Sumatra, com metade de sua população ido em uma geração, devido à perda de habitat através da desflorestação pelo papel, celulose e óleo de palma indústrias. Além disso, eles são muitas vezes mortos em "conflito entre humanos e elefantes" quando eles pisam casas e plantações, outro resultado da destruição de suas áreas de alimentação naturais.
10. Mountain Gorilla. Este gorila, que vive nas florestas montanhosas da África central, é prejudicada pela invasão humana forçando-os a um território mais perigoso, bem como por caça ilegal e conflitos civis. Eles número inferior a 1000, mas a boa notícia é que, graças aos esforços de conservação, seus números estão crescendo. Assim, eles poderiam evitar a bala extinção.
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